Blogal #9 - Operation Christmas Drop

dezembro 09, 2020

 


Há certas coisas na vida que eu não desejo a ninguém. Uma dessas coisas é ver este filme. Isto não parece mau porque o trailer foi mal conseguido. Isto parece mau porque é mau. Tenho poucos detalhes para vocês porque estava a fazer outras coisas ao mesmo tempo e, quando finalmente me dediquei apenas ao filme, adormeci.

Portanto, ela trabalha no governo (ou em algo relacionado com política) e a chefe dela pede-lhe que vá, a poucos dias do natal, para um ilha perdida num oceano qualquer (novamente, não estive atenta aos detalhes), monitorizar como andam os oficiais que lá estão a gastar o dinheiro.

Ela chega, com a sua melhor roupa de trabalho e começa a questionar toda a gente. Ela passa por má da fita (porque é, de facto, uma pessoa asquerosa) e ele, o bonzinho da história, acaba por lhe ir mostrando que, na verdade, não gastam dinheiro nenhum a distribuir ajuda por várias ilhas remotas porque tudo vem de donativos.

Adormeci na parte em que ela se tornou também boazinha, mas ainda fui a tempo de constatar coisas interessantíssimas (porque a história, como veem, não é, de todo, interessante) como o facto de a internet no quarto dele estar sempre péssima, mas ela conseguir aceder sem quaisquer problemas (e eles estão quase lado a lado). Lembram-se de eu dizer que ela vinha com a sua melhor roupa de trabalho? Foi assim que se manteve até, numa cena aleatória, aparecer vestida como os chamados pré-panos. Mas pré-panos que nem eu usava em casa.

No final do filme ela decide, como é óbvio, confrontar a sua chefe e dizer-lhe que estava errada. Sabem o que é que a chefe faz? Reconhece que estava errada. Ora, está para chegar o chefe que reconheça estar errado, mas vamos fingir que tal categoria existe.

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